2 ANO- APOSTILA1 PÁGINAS 18 E 19

2 ANO- APOSTILA1 PÁGINAS 18 E 19

THE KINGDOM

With support of the American action cinema, serious problems like death, war and destruction are often treated with triviality. A bad guy being killed is reason for applause ; an explosion is like a pyrotechnic show. Director Peter Berg's new film, The Kingdom, about elite FBI agents investigating a terrorist attack in the Middle East, has all the malicious accessories that people would want to see. HOWEVER, it's difficult to imagine audiences laughing and cheering this time, even though there is violence and atrocities.
In Matthew Michael Carnahan's screenplay there is carnage, wreckage and bloodshed, BUT above all, there is a sense of political awareness. It's not as polemic or as refined as other US political movies, BUT it is still different from the Hollywood's archetypal action package, Correctly assuming that not all of his audience is familiar with Saudi Arabian history, Berg's , opening credits contain a summary of recent events connecting the USA and Saudi Arabia.
THEN we're transported to an American compound where we see a shocking terrorist attack on a softball field. AFITER THAT, FBI agent Ronald Fleury ( Jamie Foxx ) brings together an elite tearn ( Jennifer Garner, Jason Bateman, Chris Cooper ) to go on a secret 5 - day mission to Saudi Arabia.
WHEN they get to Saudi Arabia, HOWEVER, it becomes clear that the Saudis are not happy with the visit from the world police. They view the terrorist attack as an internal matter. The taste of violence remains throughout the film, THOUGH its action scenes are conservatively distributed, The Kingdom asks the viewer some very importabt question. One of them is a potent reflection on religion - inspired violence. "Does Allah love your children more than mine?" " What side of the door do you think Allah's on ? " , asks Jamie Foxx in his own conflict zone. Worth checking out. State theatre 4:50 pm/sun 15 12:30 pm/mon 16. Reviewed by Matt Briant.

O REINO

Com o apoio do cinema de acção americano, problemas graves como a morte, guerra e destruição são frequentemente tratados com trivialidade. Um bandido sendo morto é motivo de aplauso, uma explosão é como um show de pirotecnia. novo filme do diretor Peter Berg, o Reino, agentes de elite do FBI sobre a investigar um ataque terrorista no Oriente Médio, tem todos os acessórios maliciosos que as pessoas gostariam de ver. No entanto, é difícil imaginar o público rindo e aplaudindo esse tempo, mesmo que não haja violência e atrocidades.
No roteiro de Matthew Michael Carnahan está lá é uma carnificina, destruição e derramamento de sangue, mas, acima de tudo, há um senso de consciência política. Não é tão polêmico ou tão refinado quanto outros filmes E.U. políticos, mas ainda é diferente do pacote de medidas de Hollywood arquetípica, corretamente admitindo que nem todos os de sua audiência está familiarizado com a Arábia história árabe, Berg, abrindo créditos conter um resumo dos últimos acontecimentos ligar o E.U.A. e Arábia Saudita.
Então nós somos transportados para um composto americano, onde vemos um ataque terrorista chocante em um campo de softball. AFITER, o agente do FBI Ronald Fleury (Jamie Foxx) reúne uma elite tearn (Jennifer Garner, Jason Bateman, Chris Cooper) para ir em um segredo 5 - Missão dias à Arábia Saudita.
Quando começam a Arábia Saudita, no entanto, fica claro que os sauditas não estão felizes com a visita da polícia do mundo. Eles vêem o ataque terrorista como um assunto interno. O gosto de violência continua durante todo o filme, cenas embora sua ação conservadora são distribuídos, o Reino pede do espectador uma questão muito importabt. Um deles é um reflexo forte na religião - a violência inspirada. "Será que Deus ama seus filhos mais do que a minha?" "O outro lado da porta que você acha de Deus sobre?", Pede Jamie Foxx em sua própria zona de conflito. Vale a pena conferir. Estado pm teatro 04:50 / dom 15 12:30 / seg 16. Avaliado por Matt Briant.